domingo, 2 de maio de 2010

Portifólio


Introdução

Esse trabalho irá apresentar o aprofundamento dos assuntos abordados pala disciplina de dança. Além de trazer dados pessoais, objetivos e pretensões no âmbito profissional. Estimulando assim, a desenvolver a originalidade e a criatividade individual.
O objetivo principal desse portifólio é aprofunadar o conhecimento de nós alunos,  promovendo uma construção do senso crítico, através da reflexividade.    
 Desenvolvimento Pessoal
 
Dryelle Raissa.
Meu nome é Dryelle Raissa dos Santos Pinheiro, tenho 18 anos. Sou filha de Sonia, uma mãe super dedicada e companheira e não conheço meu pai biológico, entretanto tenho um padrasto, chamado Joab, que é mais que um pai. Tenho quatro irmãos que amo de paixão, principalmente os dois mais novos que são gêmios, trato-os como se fossem meus filhos. Sou uma pessoa de personalidade muito forte, ás vezes chega ser insuportável, entretanto tenho um lado meigo, carinhoso, companheiro, verdadeiro e dedicado muito forte. Faço o curso de Ed. Física na Universidade Federal da Paraíba e estou no 3° período, e cada vez mais apoixanoda pelo o curso. Mas antes, estudei na escola Classe A e na mesma época fiz aulas de técnica vocal e bateria (este último não durou muito), além de fazer algumas aulas de natação, mas sempre parava por conta do cursinho pré-vestibular que o colégio oferecia a partir do meio do ano no horário oposto ao das aulas normais. Quando criança fiz aula de dança cigana e durante toda a minha infância e parte da adolescência fiz aula de natação, cheguei até participar de algumas competições.
Aqui está a concepção que algumas pessoas de extrema importância na minha vida possuem sobre mim.
Thaís Dutra Soares: Falar de Dryelle é falar de uma pessoa alegre que consegue contagiar quem está ao seu redor com seu jeito de ser, por ser animada, divertida e ter um pouco da essência de criança dentro de si. É difícil vê-la triste, e quando está é algo bem perceptível. Uma grande amiga, que passa uma imensa certeza de que se pode contar com ela em todos os momentos. Às vezes é sincera até demais, é extrovertida, educada, tem uma personalidade muito forte. Desde que convivo com ela, nunca deixou de ser inteligente, estudiosa, dedicada e sempre sonhou em cursar educação física, hoje realiza e está muito feliz! Além de tudo é uma serva de Deus, uma pessoa que se ver de longe que tem prazer em fazer a obra e adorá-lo. Somos amigas, não consigo me lembrar desde quando, posso dizer que desde que me entendo por gente, e hoje, somos muito mais que amigas, é mais uma pessoa na família, minha irmã. Ainda me lembro, éramos ainda crianças quando brincávamos no quintal de casa e ela pediu para eu guardar seu aparelho ortodôntico móvel enrolado em uma roupa dentro do quarto, até hoje o aparelho sumiu, na época, como eu era a mais nova a culpa ficou toda para cima de mim, só eu sei como ficou minha consciência. Disso não vou esquecer jamais, mas é impossível não ter várias lembranças boas com ela. Uma pessoa que alegra a vida de muitas outras que estão ao seu redor e a amam muito.
Tuany Dutra Soares: Sabe a pessoa mais chata do mundo? É o que você acha dela ao encontrar pela primeira vez, com aquela cara fechada, aparentando mau humor, como só ela sabe fazer. Mas o bom disso tudo é que se tiver uma oportunidade de conviver com ela vai ver como todo o conceito da primeira impressão vai mudar. Ela vai ser chata e mal humorada algumas vezes sim, mas apesar disso lhe recompensará com uma amizade sincera. No dia a dia lhe presenteará com sorrisos de alguém que apenas quer ser feliz e com isso ajuda os outros a serem também! Irá falar as palavras que você menos gostaria de ouvir, mas são as palavras mais precisas em certos momentos, as palavras verdadeiras de quem quer ver o bem daqueles a quem ama e que a amam. Ela sempre batalha por aquilo que quer. É companheira, amiga, irmã. Conviver com ela é algo realmente maravilhoso. Agora você só vai perceber isso tudo quando, realmente, estiver decidido a viver uma amizade verdadeira.
Diego Monteiro: Dryelle é uma pessoa de personalidade forte às vezes beira a chatice e não gosta de dar o braço a torcer mesmo quando está errada. Mas é uma pessoa atenciosa, carinhosa que cultiva muitas amizades inclusive a minha. Falar de Dryelle é sempre contraditório, pois você pode odiar ela de primeira, mas sabe que se continuar a conversar com ela vai saber que ela é uma pessoa maravilhosa.     
 
Victor H.        
Meu nome é Victor, tenho 23 anos, sou filho de Lubianka, mãe batalhadora, grande incentivo na minha vida, e de Adilson, um pai calado, porém, com presença e valores bastante marcantes, tenho dois irmãos, um mais velho chamado Aron, e outro mais novo chamado Adilson Filho, vulgo Adilsinho. Fui uma criança bastante calma, risonha e introvertida, porém com muitos amigos. Sempre gostei de esportes, tive meus momentos como jogador de futsal, como skatista, andei de bicicross, e na adolescência fui surfista, onde fiz meus melhores amigos.
Minha adolescência foi marcada por uma separação entre meus pais, devido a problemas nos negócios da família e sua decorrente falência. Meus pais foram morar com meus avós, e nós tivemos que acompanhar nosso pai, devido a melhores condições financeiras para sermos sustentados. Devido a isso comecei a trabalhar precocemente, o que me prejudicou nos estudos, não cursei o último ano do ensino médio, mas fiz supletivo para tentar passar pra universidade para o curso de educação física que sempre foi meu sonho. No meu primeiro vestibular não passei, me dando mal logicamente nas provas do terceiro ano. No meio desse processo meu trabalho foi com a finalidade de pagar um cursinho. Onde abandonei a função de fotocopiador para um trabalho mais flexível, marinheiro de barcos de turismo. Onde a remuneração era boa e os trabalhos eram mais nos fins de semana e não duravam mais do que quatro horas. Com isso tive tempo de estudar e ainda praticar atividades físicas, onde conheci o Tai Chi Chuan. Nesse ano, já mais estudado, prestei vestibular novamente para educação física na UFPB e para administração no Cefet. Infelizmente não passei para educação física, mas consegui passar para administração, onde tive bons momentos e aprendi muita coisa. No ano seguinte, mesmo já cursando administração, fiz vestibular para educação física novamente e consegui passar, foi um momento de muita felicidade, porém duro para decidir qual curso escolher, e optei por tentar terminar os dois, entretanto, não agüentei mais do quê um período e meio de conciliação e tive que optar por um dos dois, no qual minha escolha foi a educação física, onde tenho certeza de maior realização pessoal.
Hoje estou no terceiro período, já estagiei em uma academia por 5 meses, e agora sou bolsista do probex. Minha vida passou a ser de dedicação exclusiva aos estudos, infelizmente não saio mais, não me divirto como antes, o que virou uma queixa dos amigos. Minha expectativa é terminar o curso, e fazer mestrado na área de práticas alternativas em educação física, onde já pesquisei universidades e por enquanto minha meta é a Universidade do Porto em Portugal.  
Thálisson L.  
  Meu nome é Thálisson Lucena de Almeida, nasci e fui criado na cidade de João Pessoa, tenho 18 anos. Filho de Joselma Carla e José Espínola (falecido em 2007, não é meu pai biológico, mas sim aquele que eu considero meu pai). Sou uma pessoa de personalidade bem flexível e fechada, meu modo de pensar e agir diferem muito daquilo que muitos são capazes de perceber, poucos são aqueles que estando ao meu lado, sinto confiança para mostrar quem sou de fato. Gosto de música, meu estilo gira em torno das vertentes do rock, 80’s, 90’s, punk, hardcore, metal. Fui vocalista de uma banda, tocávamos em geral, cover de bandas punk e hardcore, pensei até em fazer o vestibular para música, mas não era exatamente o que eu queria para minha vida. Por outro lado, adoro esportes, nunca fiquei sem praticar nada, exceto no presente momento, mas pretendo retornar as atividades. Experimentei vários esportes ao longo da vida, futsal, futebol de campo e natação quando criança, e na adolescência cheguei a praticar handebol, basquete, Wushu moderno, skate entre outros. Desse modo, no 1° ano do Ensino Médio, optei por fazer o vestibular para Educação Física. Hoje estou no 3° Período do curso e minha visão sobre o mesmo mudou de forma drástica, nunca imaginei que aprenderia tantas coisas. Não me arrependo, não me vejo fazendo outra coisa e gosto do que faço.                  
Desenvolvimento Acadêmico
 
Dryelle Raissa.  
Minhas expectativas quanto à disciplina de dança é conhecer o contexto histórico da mesma, a forma como ela é utilizada no âmbito da Ed. Física, aprender os diversos estilos de dança e aprender a dar aula dessas danças. Gostaria que algum projeto fosse criado referente à dança, de preferência com aulas práticas e discussões a partir da mesma, para poder participar e conhecer a dança além da disciplina obrigatória, que infelizmente dura apenas um semestre. Em falar nesta, tenho participado de forma ativa nas aulas, com determinadas exceções, pois algumas vezes cheguei atrasada e em algumas aulas teóricas me mantive passiva, sem perguntar ou até mesmo sem prestar atenção no que estava sendo dito. Mas, evitarei tais erros para uma maior aprendizagem.     
Victor H.  
No âmbito acadêmico, sempre me esforço para aproveitar bem todas as disciplinas, pois parto da premissa de que se estão no currículo acadêmico é porque têm sua importância. Sendo assim, com relação à disciplina de Dança, minhas expectativas estão em aprender um pouco da origem e dos estilos, mas, sobretudo na parte prática, onde gostaria de desenvolver mais a corporeidade, pois acho que seria uma forma de desinibir o aluno de educação física para atuar como agente transformador na sociedade. Especialmente para mim que me acho um pouco desengonçado descoordenado para esses tipos de atividade.
Sempre chego pontualmente em todas as aulas, mas com relação à participação em sala não sou muito ativo até me sentir mais confortável para contribuir em deixar a aula mais dinâmica, acho que isso se deve a certo grau de timidez que possuo, mas apesar disso presto bastante atenção nas aulas.
 
Thálisson.          
Desenvolvimento Profissional
 
 
Dryelle Raissa.  Gosto muito de dança, entretanto não tenho expectativas profissionais nesta área. Pois existem outras áreas que eu me identifico mais, como: natação, handebol, hidroginástica e atividade física em academia. No entanto, possa ser que com o decorrer do curso, a dança passe a fazer parte desta lista. Mas neste momento a área que tenho pretensão de atuar é a natação.  Victor H.  Não tenho pretensões em trabalhar com dança, no entanto, pode ser que eu venha a utilizar os conhecimentos adquiridos nessa disciplina para minha carreira profissional, com relação entre ritmo e movimento e montagem de coreografias, visto que em práticas alternativas, onde se observa o homem de forma holística, poderei usar/criar atividades que envolvam tanto o aspecto físico, como o emocional, trabalhando assim tanto o físico como o mental.  Thálisson.     Ao se tratar da minha atuação do mercado, afirmo que dança não é bem uma opção para mim pois não consigo me identificar com esta prática. Além disso, possuo em mente áreas diferentes de atuação, tais como: a área da pesquisa e publicação, atividades alternativas para o exercício físico, artes marciais e o treinamento do basquete para atletas de rendimento.     
Relação entre Dança e  Ed. Física        
De acordo com as referências utilizadas pela professora, a dança no contexto escolar utilizada pela Ed. Física, possui dificuldades em ser inserida, por fatores como:  questões estruturais da própria escola, de conhecimento do  professor e da não aceitação por parte dos alunos, especialmente do sexo masculino. Sendo resumida a montagem de coreografias nas datas comemorativas, como: são joão e carnaval.
No entanto, a dança possui uma íntima relação com a Ed. Física. De acordo com Giffoni (1973) a prática da Educação Física "(...) completa e equilibra o processo educativo" e acrescenta como opção nesta área "(...) a dança em todas as suas formas de exercício" destacando que a mesma apresenta-se como uma das atividades mais completa, além de concorrer de forma acentuada para o desenvolvimento integral do ser humano.
E para Claro (1988) a dança e a Ed. Física se completam, de modo que a Ed. Física necessita de estratégias de conhecimento do corpo e a dança das bases teóricas da Ed. Física.
Gaspari (2002) argumenta que a dança é um dos tipos de manifestação da cultura corporal de movimento, que desenvolve a percepção da individualidade, das características e diferenças do indivíduo em relação ao outro, sendo talvez a manifestação corporal que mais preserve a identidade pessoal dentro da coletividade, além de trabalhar habilidades e capacidades físicas. Entretanto, é pouco explorada pelos professores de Ed. Física.        
Importância da Dança na Educação Física     
  Relação entre ritmo e movimento  
Pode-se definir ritmo como uma pulsação padronizada dos tempos. “O ritmo é também a essência da poesia onde se agrupam os valores de tempo combinados por meio de acentos como a volta peri6dica de tempos fortes e fracos num verso ou numa frase musical; ou movimento com sucessão irregular de elementos fortes e fracos; ou harmoniosa correlação das partes; ou cadencia” (BUENO,1996).
Movimento pode ser definido na física como o deslocamento de um corpo no espaço considerando a relação com um ponto, dito como referencial.
Dessa maneira o ritmo e o movimento relacionam-se da seguinte forma: O ritmo dita como o movimento deve ser realizado, em termos de velocidade de execução, limites, tempo. Ao realizar um movimento, o corpo tende a movimentar-se obedecendo a um ritmo para manter-se em equilíbrio.
Tudo possui ritmo, “Vida é movimento. E o movimento obedece ao que lhe é inerente: o ritmo”  (Artaxo 1959).
  Análise Estética e Histórica do Ballet    
 
O ballet surgiu na Itália, no século XV e teve origem de procissões do teatro popular religioso da era medieval. Outra origem foi o Ballo que era uma dança popular de entretenimento da era renascentista, onde ocupava as ruas e a corte. Então a partir daí aconteceu uma sistematização da dança, onde passa a ter forma mais disciplinada e sai das ruas e passa para o salão.
Diante desse novo quadro, surge a necessidade de se anotar os passos, assim aparece Domenico de Piacenza, que codifica os passos, onde foi o primeiro autor de um tratado de dança da história. Com a colaboração de Guglielmo foi designado o Balleto, termo usado nesse trabalho para um gênero ainda não definido, misto de dança, canto e música, e era reconhecido por mímicas que eram usadas e lembravam dança de máscaras.
Então o Ballet nasceu de cerimoniais da corte e como forma de divertimento da aristocracia, como foi dito, surgiu das danças italianas e seus movimentos se basearam na esgrima, equitação, greco romana e elementos da natureza.
Em 1555 pelo empenho do Marechal de Brissac o ballet chega a frança, onde ganha força devido a Catarina de Médici, rainha da França que contrata um grupo de artistas da Itália de Milão Baltazar Beujoeux para se apresentar no casamento de sua irmã.
O reinado de Luiz XIV conhecido como Rei Sol na França, fundou em 1681 a Academia Real de Dança e Música, o que originou mudanças, surgindo os balés comédia. A partir o ballet que era visto do alto na corte, e possuía movimentos de figuras horizontais levando a geometrização, passou a ser apresentado em palcos devido a Lully, onde fez com que ocorresse a diminuição da horizontalidade e aumento da verticalidade, introduzindo assim mais saltos. Pierre Beauchamp introduziu no ballet a codificação para utilizar coxa e joelho para fora através de cinco posições de pernas e braços.
Análise Estética e Histórica da Dança Moderna  
Contextualização das aulas práticas
 
A primeira aula prática teve como tema: ritmo e movimento. Primeiro a professora fez a turma se dispersar em forma de círculo, todos com um copo, e fez a brincadeira do pega o rabo do tatu, que possuía batida de copo de formas distintas, no chão e no corpo, além de movimentos corporais um pouco mais complexos e a utilização de certo grau de coordenação motora. Depois, dividiu a turma em alguns grupos, para que cada um cria-se uma nova coreografia para a música e uni-se a outra que já havia sido ensinada. Todos tiveram um tempo para que tal atividade fosse desenvolvida. E com o término deste, um grupo de cada vez fez a apresentação da sua coreografia para os demais. Em seguida, a professora pediu que os grupos escolhessem uma música e fizessem uma coreografia para a mesma, ainda com a utilização dos copos. Foi dado um tempo para que a atividade pudesse ser realizada. E com o fim deste, os grupos fizeram às apresentações de suas criações, de forma seqüencial, para os demais. E como atividade seguinte, foi pedido que componentes de cada grupo se espalhassem no ambiente e realizassem os meus passos da sua coreografia sem olhar para os componentes do seu próprio grupo. A professora iniciou uma nova atividade com a utilização da garrafa com arroz. Primeiro ela pediu que mexêssemos as garrafas, de duas formas distintas, em determinados momentos da música Mandacaru e em seguida acrescentou o lançamento baixo da garrafa, de acordo com determinados momentos da música. Após o domínio desta atividade, a professora pediu que fizéssemos lançamentos altos em uma freqüência determinada, e permaneceu nesta atividade até os alunos obterem certa segurança. Depois pediu que a turma fizesse um círculo e executassem um lançamento alto da garrafa para que o próximo a pegasse, isto acontecia simultaneamente com todos os alunos. Tal atividade gerou certo grau de dificuldade e muitas garrafas caíram no chão. Com isso, a professora dividiu a turma em pequenos grupos para que a realizassem. E depois de determinado domínio dos alunos nesta atividade, a professora pediu que os grupos escolhessem uma música e fizessem uma coreografia, e que está tivesse um lançamento. Como nas outras atividades, certo tempo foi dado para que a atividade fosse realizada. E após este tempo, os grupos apresentaram a suas coreografias, de forma seqüencial, para os demais.
A segunda aula prática teve como tema: movimento e ritmo. Primeiro a professora pediu que cada aluno pegasse uma garrafa de plástico e com ela fizesse movimentos para sentir seu peso e textura. Em seguida, foi pedido que os mesmos movimentos realizados com a garrafa fossem feitos, mas sem ela. Depois, a mesma atividade, com as garrafas e sem as garrafas, foi feita em duplas. Após essas atividades, a professora pediu que duas duplas se unissem formando um grupo. Com os grupos formados, a atividade pedida foi criar uma coreografia com passos que as duplas já haviam feito sem as garrafas. Um tempo foi dado para a realização da atividade. E com o término deste, os grupos fizeram à apresentação de suas coreografias, de forma seqüencial. Depois foi pedido que os grupos se dividissem e voltassem a ser duplas, e realizassem a atividade de fazer do seu companheiro um boneco de pano, explorando todas as formas de mover o corpo totalmente “mole”, os dois componentes tiveram que passar pelas duas experiências. Em seguida, os grupos foram novamente formados e tiveram que criar uma coreografia com os passos já realizados pelas as duas duplas. Foi dado um tempo para que a atividade pudesse ser realizada. E com o fim deste, os grupos fizeram suas apresentações para os demais, de forma seqüencial. Em seguida, a professora pediu que desenhássemos e cortássemos os papéis madeira, pedido anteriormente, da forma que quiséssemos. E com tudo feito, ela pediu que explorássemos os espaços abertos nos papéis madeira, com o nosso corpo.
A terceira aula prática teve como tema: balé clássico. A professorase deteu a ensinar os principais passos do balé, como: plié, grand plié, echapé, jeté, entrechat, primeira, segunda, terceira e quarta posição, entre outros. Toda a turma fez os movimentos indicados e demonstrados pela professora, de forma sequenciada, primeiramente com apoio da barra e depois, livre e em locomoção. Bibliografia  
1.      MARQUES, Isabel A.. Dançando na escola. Revista Motriz, Vol. 3, nº 1, Junho/1997
2.      BRASILEIRO, Lívia Tenório. O Conteúdo “Dança” Em Aulas De Educação Física: Temos o que Ensinar? Pensar a Prática 6: 45-58, Jul./Jun. 2002-2003
 3.      GASPARI, Telma Cristiane. A Dança Aplicada às Tendências da Educação Física Escolar. Rev. Motriz, Set/Dez 2002, Vol.8 n.3, pp. 123 – 129).
     4. Chames Maria S. Gariba. Dança escolar: uma linguagem possível na Educação Física. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 10, N° 85, Junho de 2005  
      5. PEREIRA, M.L.; HUNGER, D. A. C. F.; Dança e educação física no Brasil: questões polemicas, Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, nº 96, Maio, 2006.
       6. Laise Tavares Padilha Bezerra. Aproximações Com o Balé Clássico: O Contexto, Os Personagens e As Configurações (slides)
        7. MONTEIRO, M. Noverre: Cartas sobre a Dança. 1 ed., São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: FAPESP, 2006